No interativo do Climatempo, milhares de pessoas aqui no Brasil, e até no exterior acessam a página diariamente, onde acompanham as informações divulgadas pelos colegas e amigos no espaço. E por isso nesse aspecto, seriedade e credibilidade se fazem em primeiro lugar na idéia do leitor. Porém quando ocorre o inverso, ou seja, as informações são inverídicas e equivocadas, ocorre um desgate terrível tanto para quem lê, quanto pra quem participa do espaço.
E justamente isso que vem ocorrendo com as informações do usuário Wag Web, que sempre cita ocorrência de tempo severo , sem qualquer embasamento , tanto é, que em nenhuma oportunidade ocorreu tempestades ou chuva forte, ficando parecendo uma brincadeira de mal gosto, e daí vai alegar que o espaço é democrático, pois é, mas tudo tem limite até mesmo para achar que todos nós somos leigos e não sabemos nada. Mesmo digo a usuária Aline, por favor heim, de onde você tira essas informações de tantas vezes com registro de trovoadas e chuva forte, sendo que eu moro relativamente próximo à Barretos, e não observo qualquer desses eventos, e nem vem dizer que é só aí, pois tenho amigos e parentes em Morro Agudo e Barretos, e que em nenhuma vez que você citou, viram qualquer trovoada e relâmpago. Portanto revejam seus conceitos , antes de dizerem que estou sendo injusto com vocês.
Tempo e clima
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Um problema de séculos: Deslizamentos de terra em Petrópolis no ano de 1866 e no Morro do Castelo no Rio em 1859
Vejam que o problema de enchentes e deslizamento de encostas no Rio, não é novidade, ou seja lá em 1859 e 1866 já relatam esses episódios, só os governantes do nosso país é que ainda não enxergaram isso.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Tragédia na região serrana do Rio: caos e descaso dos orgãos públicos
Em meio aos caos gerado pelas chuvas torrenciais na região serrana do Rio, acontece episódios que mostram o descaso dos orgãos públicos aqui no Brasil. Desde o dia 13, última quinta feira, o radar do Pico do Couto está inoperante, e com isso não é possível acompanhar o deslocamento das chuvas na região. Ora bolas, na calamidade que se encontra nas cidades afetadas, jamais poderia um radar ficar fora do ar, é algo de extrema necessidade tanto para o público, quanto para os orgãos de defesa civil e de meteorologia ver em tempo real ,como estão as chuvas sobre os pontos vulneráveis, e com certa antecedência evitar que aumente ainda mais a tragédia já causada.
O radar é de responsabilidade do ministério de Aeronáutica, e aí podem alegar que é devido a falta de energia elétrica que o radar parou de funcionar, pois é, mas existem fontes alternativas como geradores movidos a óleo diesel, que podem fazer com que mesmo sem energia elétrica continue funcionando normalmente. É evidente que tem um custo mais elevado, mas em meio ao dinheiro astronômico gasto pelo governo em propaganda e corrupção, é irrisório a quantia que seria gasto nisso. Aliás estão mais preocupados em construir estádios para a Copa do Mundo,e para as Olímpiadas, do que investir em prevenção de mega tragédias como essa, onde no caso tanto na área de meteorologia quanto em habitações o governo de concreto não fez, e pelo andar da carruagem nem fara nada para se evitar novas cenas de cortar o coração de qualquer ser humano vistas em cidades como Friburgo, Teresópolis e Petrópolis que simplesmente foram bombardeadas por uma guerra natural da natureza, mas onde as autoridades só se prontificam na hora que está tudo destruído,e não evitam que aconteça. Só um exemplo se existisse uma cooperação entre os orgãos governamentais, era possível evitar ou minimizar essas centenas de mortes, bastava acompanharem pelo radar as chuvas nos locais, e caso vissem a extremidade das chuvas nos locais retirassem as pessoas através de avisos por rádios nas ruas, ou seja a partir do momento em que as chuvas superassem a casa dos 70mm, já daria o aviso as casas que ficam nas encostas e abaixo das ladeiras desses morros.
A priori, isso causaria um pânico em muitas pessoas, mas de fato evitaria dezenas de mortes, com a evacuação dos locais, apenas as mais resistentes infelizmente morreriam por termer abondanar suas casas. Lamentavelmente isso que estou dizendo fica no campo hipotético, por que na realidade nada disso de concreto vai ocorrer, pois não aloiam uma palha para se combater e prevenir tragédias naturais aqui no Brasil. Não é a primeira, e nem será a última infelizmente que chuvas extremas causaram esses episódios na região, em 1966 e 1967 os índices pluviométricos foram semelhantes ou piores que estes na região, e o número de mortes na época foi bem menor, devido a urbanização e o número de habitantes ser infinitamente bem inferior, em relação aos atuais. Será que vão esperar mais tragédias como essa para os governos das três hierarquias, municipal, estadual e federal enxergarem isso?
O radar é de responsabilidade do ministério de Aeronáutica, e aí podem alegar que é devido a falta de energia elétrica que o radar parou de funcionar, pois é, mas existem fontes alternativas como geradores movidos a óleo diesel, que podem fazer com que mesmo sem energia elétrica continue funcionando normalmente. É evidente que tem um custo mais elevado, mas em meio ao dinheiro astronômico gasto pelo governo em propaganda e corrupção, é irrisório a quantia que seria gasto nisso. Aliás estão mais preocupados em construir estádios para a Copa do Mundo,e para as Olímpiadas, do que investir em prevenção de mega tragédias como essa, onde no caso tanto na área de meteorologia quanto em habitações o governo de concreto não fez, e pelo andar da carruagem nem fara nada para se evitar novas cenas de cortar o coração de qualquer ser humano vistas em cidades como Friburgo, Teresópolis e Petrópolis que simplesmente foram bombardeadas por uma guerra natural da natureza, mas onde as autoridades só se prontificam na hora que está tudo destruído,e não evitam que aconteça. Só um exemplo se existisse uma cooperação entre os orgãos governamentais, era possível evitar ou minimizar essas centenas de mortes, bastava acompanharem pelo radar as chuvas nos locais, e caso vissem a extremidade das chuvas nos locais retirassem as pessoas através de avisos por rádios nas ruas, ou seja a partir do momento em que as chuvas superassem a casa dos 70mm, já daria o aviso as casas que ficam nas encostas e abaixo das ladeiras desses morros.
A priori, isso causaria um pânico em muitas pessoas, mas de fato evitaria dezenas de mortes, com a evacuação dos locais, apenas as mais resistentes infelizmente morreriam por termer abondanar suas casas. Lamentavelmente isso que estou dizendo fica no campo hipotético, por que na realidade nada disso de concreto vai ocorrer, pois não aloiam uma palha para se combater e prevenir tragédias naturais aqui no Brasil. Não é a primeira, e nem será a última infelizmente que chuvas extremas causaram esses episódios na região, em 1966 e 1967 os índices pluviométricos foram semelhantes ou piores que estes na região, e o número de mortes na época foi bem menor, devido a urbanização e o número de habitantes ser infinitamente bem inferior, em relação aos atuais. Será que vão esperar mais tragédias como essa para os governos das três hierarquias, municipal, estadual e federal enxergarem isso?
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Acumulado de chuva em Ribeirão Preto no mês de novembro
E o mês de novembro contrariando as expectativas, inclusive as minhas, que seria seco, foi ao contrário aqui em RP, com chuvas muito bem distribuídas, onde a cada três ou quatro dias ocorria chuvas entre 30 e 40 mm, e os acumulados mensais foram de 243,2mm na estação do Ipegolf , e 235,4mm na estação do Agrosystem, superando a média histórica de 166,8mm.
domingo, 28 de novembro de 2010
Enquete sobre a localização do Mirante de Santana teve a seguinte votação:
A estação do Mirante de Santana se localiza num local apropriado para ser a estação principal de São Paulo ?
Sim, está bem localizada ( 20%) = 14 votos
Não, pois sofre influência de ilha de calor no local ( 80%) = 59 votos
Ou seja, segundo a grande maioria dos votantes a localização para ser a estação principal de São Paulo é inadequada.
A estação do Mirante de Santana se localiza num local apropriado para ser a estação principal de São Paulo ?
Sim, está bem localizada ( 20%) = 14 votos
Não, pois sofre influência de ilha de calor no local ( 80%) = 59 votos
Ou seja, segundo a grande maioria dos votantes a localização para ser a estação principal de São Paulo é inadequada.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Recado
Tudo bem pessoal, primeiramente não vou abondonar o blog, rsrs, é que estou cheio de trabalho demais essa semana, e estou sem tempo pra atualizar, é complicado pra mim, viajando, essa época é atribulada pra mim. Mas assim quando puder, voltarei a atualizar o blog normalmente, e peço desculpas a todos pela ausência. Abraços!!
domingo, 24 de outubro de 2010
Rio Negro que banha Manaus/AM atingiu hoje menor nível da história
Desde o início do monitoramento do nível do rio Negro, região de Manaus, em 1902, nunca o rio atingiu a marca de hoje. Segundo medições no porto local, o nível hoje está em 13,63cm, um centímetro a menos da marca histórica de 1963, quando bateu a marca de 13,64cm. A situação é tão grave, que a população que depende do rio para a navegação, está sem transporte, peixes morreram, e o leito do rio em certos lugares, virou solo rachado, paisagem típica do sertão nordestino. Cerca de 37, dos 62 munícipios do Amazonas estão em situação de emergência, e um em calamidade pública, e muitos locais também falta água potável até para beber. O fenômeno La Niña é responsável pela escassez de chuva no local, porém a situação tende a ser pior que em 1963, pois especialistas dizem que até o fim do mês a tendência é do rio baixar ainda mais.
sábado, 23 de outubro de 2010
Será que os dados do passado não valem nada ?
Quem estuda o clima, sabe que para compreendê-lo temos que analisar tanto a situação atual, quanto do passado, para saber qual o seu comportamento ao longo de anos ou séculos. No momento temos alto avanço tecnológico, que auxilia em medições mais precisas e com maior abrangência comparadas ao início do século passado.
Porém isso não quer dizer que todos os dados do passado, são imprecisos e desprezíveis. Tanto é verdade, que a ignorância é a mãe de todos os males. Evidente que na época de 1800, 1900, os aparelhos não tinham tanta qualidade, porém aqui no Brasil era salutar a medição minuciosa, e de excelente qualidade em observatórios como do Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo, onde tinham um zelo impressionante com a qualidade dos dados, tanto é, que faziam cálculos até pra lá de complicados para saber a posição dos termômetros e pluviômetros, para evitar distorções, e isso faziam com uma dedicação tão expressiva, que mediam as temperaturas, por exemplo, tanto na sombra, quanto no sol, e daí ressaltavam a diferença entre elas, coisas que na situação atual nem o INMET faz.
Outra coisa os termômetros no mundo velho, continente europeu começou em 1622, e daí em diante foram aperfeiçoando a qualidade do instrumento, e lá pra meados de 1800 e 1900, ou seja duzentos, trezentos anos à frente já haviam vários tipos de termômetros existentes, com medições mais precisas, e que traziam aqui para o Brasil para uso profissional, portanto não era material fajuto ou obsoleto a ponto de não servir pra nada como alguns pensam. Aí podem dizer, mas não respeitavam regras como altura e posição do termômetro como atualmente, eu digo uma coisa, eu pesquiso muito,e por vários livros e documentos, vi como eram dedicados e audaciosos. Faziam cálculos milimétricos que traziam de regiões européias, e se preocupavam em colocar com exatidão os instrumentos em local e posição correta, para se evitar erros. No observatório do Rio de Janeiro, por exemplo, as medições regulares datam de 1820, 1830, e seguindo uma série completa a partir de 1850, onde tinham uma qualidade impressionante nos dados, quem duvidar, analise bem os materais publicados pelo observatório do Rio, e vejam como eram salutar as medições, e não tinha nem um erro absurdo, como se vê hoje em estações como na Praça Mauá e em várias estações do INMET, que possuem distorções absurdas.
Não quero dizer, que não existiam alguma falha ou erro nas medições, há cem ou duzentos atrás, é evidente que sim, agora generalizar que todos os dados daquela não são confiáveis e não servem pra nada, aí é demais, pois com algumas ressalvas dá pra comparar tranquilo dados atuais com daquela época. Comparar com Sísífo, como os colegas Fernando José e Luís, no site da Climatempo, me soa um exagero, e dá impressão que os dados daquela época não valem nada, o que me deixa indignado, pois até concordo que medições amadoras naquela época não devem ser levadas em conta, mas de observatórios e centros meteorológicos pode sim fazer comparações com os atual, respeitando certas oscilações. Aliás eu que acompanho e pesquiso profundamente climatologia e meteorologia, vejo que atualmente eu encontro distorções em alguns locais, certas vezes piores que em tempos passados.
Aos colegas e amigos aqui do blog, deixem suas opiniões sobre isso, concordando ou discordando, ok!
Porém isso não quer dizer que todos os dados do passado, são imprecisos e desprezíveis. Tanto é verdade, que a ignorância é a mãe de todos os males. Evidente que na época de 1800, 1900, os aparelhos não tinham tanta qualidade, porém aqui no Brasil era salutar a medição minuciosa, e de excelente qualidade em observatórios como do Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo, onde tinham um zelo impressionante com a qualidade dos dados, tanto é, que faziam cálculos até pra lá de complicados para saber a posição dos termômetros e pluviômetros, para evitar distorções, e isso faziam com uma dedicação tão expressiva, que mediam as temperaturas, por exemplo, tanto na sombra, quanto no sol, e daí ressaltavam a diferença entre elas, coisas que na situação atual nem o INMET faz.
Outra coisa os termômetros no mundo velho, continente europeu começou em 1622, e daí em diante foram aperfeiçoando a qualidade do instrumento, e lá pra meados de 1800 e 1900, ou seja duzentos, trezentos anos à frente já haviam vários tipos de termômetros existentes, com medições mais precisas, e que traziam aqui para o Brasil para uso profissional, portanto não era material fajuto ou obsoleto a ponto de não servir pra nada como alguns pensam. Aí podem dizer, mas não respeitavam regras como altura e posição do termômetro como atualmente, eu digo uma coisa, eu pesquiso muito,e por vários livros e documentos, vi como eram dedicados e audaciosos. Faziam cálculos milimétricos que traziam de regiões européias, e se preocupavam em colocar com exatidão os instrumentos em local e posição correta, para se evitar erros. No observatório do Rio de Janeiro, por exemplo, as medições regulares datam de 1820, 1830, e seguindo uma série completa a partir de 1850, onde tinham uma qualidade impressionante nos dados, quem duvidar, analise bem os materais publicados pelo observatório do Rio, e vejam como eram salutar as medições, e não tinha nem um erro absurdo, como se vê hoje em estações como na Praça Mauá e em várias estações do INMET, que possuem distorções absurdas.
Não quero dizer, que não existiam alguma falha ou erro nas medições, há cem ou duzentos atrás, é evidente que sim, agora generalizar que todos os dados daquela não são confiáveis e não servem pra nada, aí é demais, pois com algumas ressalvas dá pra comparar tranquilo dados atuais com daquela época. Comparar com Sísífo, como os colegas Fernando José e Luís, no site da Climatempo, me soa um exagero, e dá impressão que os dados daquela época não valem nada, o que me deixa indignado, pois até concordo que medições amadoras naquela época não devem ser levadas em conta, mas de observatórios e centros meteorológicos pode sim fazer comparações com os atual, respeitando certas oscilações. Aliás eu que acompanho e pesquiso profundamente climatologia e meteorologia, vejo que atualmente eu encontro distorções em alguns locais, certas vezes piores que em tempos passados.
Aos colegas e amigos aqui do blog, deixem suas opiniões sobre isso, concordando ou discordando, ok!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Três menores temperaturas registradas na história de São Paulo ( 1886-2010)
Desde o início das medições meteorológicas regulares na capital paulista no ano de 1886, as menores temperaturas registradas em outubro foram de:
3,5°C em 04 de outubro de 1902 ( Estação meteorológica Avenida Paulista)
3,6°C em outubro de 1890 ( Estação meteorológica bairro da Luz)
4,3°C em 13 de outubro de 1947 ( Estação Mirante de Santana)
Vejam nos boletins ao lado, que houveram alguma geada no dia 04 de outubro de 1902, e também em 11 de outubro de 1896 na Vila Mariana.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Outubro com temperaturas abaixo da média em São Paulo
Nesses primeiros 19 dias de outubro, a temperatura média na capital paulista está bem abaixo da média. No Mirante de Santana, a média das temperaturas mínimas no mês de outubro na média histórica atual é de 16,2 graus, porém nesse mês está com média de 15 graus, desvio negativo significativo de 1,2 graus a menos.
Na média das temperaturas máximas, o frio chama ainda mais a atenção, pois a média histórica para outubro é de 25,9 graus, e nesse mês está em 23,2ºC, ou seja, 2,7 graus a menos, anomalia negativa bem expressiva. O fenômeno La Niña é responsável, por esse outubro tecnicamente frio em parte do estado de SP, especialmente no leste paulista e também em partes do RJ, onde na estação Alto da Boa Vista registrou no dia 13, a menor temperatura de outubro dos últimos 14 anos, com 12,5ºC, e superando o recorde de 10,5ºC em 16 de outubro de 1996.
Em Friburgo o frio chamou ainda mais a atenção nesse dia 13, onde foram registrada temperatura mínima de apenas 3,6 graus, bem anômala para os padrões de outubro, e no Mirante de Santana registrou também nesse dia a menor temperatura do mês com 10,2 graus. E hoje, dia 20, o destaque foi a temperatura em Monte Verde, região serrana de MG, que teve 0,6°C, menor para outubro desde o começo das medições no local em 2004.
E segundo dados da estação do IAG, o mês de outubro com menor média de temperaturas mínimas foi em 1934, com apenas 11,3 graus, e onde foi registrado nesse mês citado, a mínima absoluta no local com 4,7 graus.
Na média das temperaturas máximas, o frio chama ainda mais a atenção, pois a média histórica para outubro é de 25,9 graus, e nesse mês está em 23,2ºC, ou seja, 2,7 graus a menos, anomalia negativa bem expressiva. O fenômeno La Niña é responsável, por esse outubro tecnicamente frio em parte do estado de SP, especialmente no leste paulista e também em partes do RJ, onde na estação Alto da Boa Vista registrou no dia 13, a menor temperatura de outubro dos últimos 14 anos, com 12,5ºC, e superando o recorde de 10,5ºC em 16 de outubro de 1996.
Em Friburgo o frio chamou ainda mais a atenção nesse dia 13, onde foram registrada temperatura mínima de apenas 3,6 graus, bem anômala para os padrões de outubro, e no Mirante de Santana registrou também nesse dia a menor temperatura do mês com 10,2 graus. E hoje, dia 20, o destaque foi a temperatura em Monte Verde, região serrana de MG, que teve 0,6°C, menor para outubro desde o começo das medições no local em 2004.
E segundo dados da estação do IAG, o mês de outubro com menor média de temperaturas mínimas foi em 1934, com apenas 11,3 graus, e onde foi registrado nesse mês citado, a mínima absoluta no local com 4,7 graus.
Comparativo temperaturas mínimas e máximas absolutas capitais 2009/2010
2010
2009
Florianópolis 34,7ºC – 07 fevereiro
Curitiba 33,5ºC – 05 fevereiro
São Paulo 33,8ºC – 02 fevereiro
Rio de Janeiro 41,8ºC –16 fevereiro
Belo Horizonte 34,3ºC – 17 fevereiro
Vitória 37,3ºC – 24 fevereiro
Campo Grande 37,4ºC – 20 setembro
Cuiabá 41,9ºC – 17 setembro
Goiânia 37,8ºC – 16 setembro
Brasília 33,2ºC – 06 outubro
Salvador 34,6ºC – 23 março
Aracaju 33,8ºC – 06 janeiro
Maceió 34,8ºC – 28 fevereiro
Recife 34,0ºC – 04 março
João Pessoa 33,6ºC – 23 março
Natal 33,2ºC – 16 março
Fortaleza 34,0ºC – 05 fevereiro
Teresina 40,3ºC – 04 outubro
São Luís 35,4ºC – 06 fevereiro
Porto Velho 38,2ºC – 29 setembro
Rio Branco 38,1ºC – 28 setembro
Manaus 38,1ºC – 30 setembro
Boa Vista 37,0ºC – 02 março
Macapá 36,2ºC – 05 julho
Belém 35,4ºC – 25 agosto
Palmas 41,2ºC – 25 setembro
Fonte: INMET
2,4ºC Porto Alegre ( 15 de julho)
3,9ºC Curitiba ( 07 de junho)
5,1ºC Florianópolis ( 15 de julho)
5,9ºC Campo Grande (14 de julho)
8,5ºC São Paulo (16 de agosto)
8,5ºC Belo Horizonte (18 de agosto )
9,2ºC Cuiabá (13 de maio)
9,2ºC Rio de Janeiro( 19 de agosto)
9,4ºC Brasília ( 15 de junho)
9,9ºC Rio Branco ( 19 de julho)
11,5ºC Goiânia ( 22 de junho)
13,1ºC Porto Velho ( 18 de julho)
13,1ºC Vitória - Estação automática ( 21 de agosto)
16,8ºC Palmas ( 08 de julho)
18,4ºC João Pessoa ( 15 de junho)
18,6ºC Teresina ( 29 de março)
18,8ºC Salvador ( 04 de julho)
19,0ºC Maceió ( 04 de junho)
19,2ºC Recife ( 21 de maio)
20,4ºC Belém ( 20 de março)
20,4ºC Aracaju ( 15 de junho)
20,6ºC Manaus ( 19 de julho)
20,9ºC Boa Vista ( 05 de março)
21,1ºC Natal ( 19 de julho)
21,8ºC Fortaleza ( dias 26 de junho e 21 de julho)
22,0ºC Macapá ( 12 de junho)
3,9ºC Curitiba ( 07 de junho)
5,1ºC Florianópolis ( 15 de julho)
5,9ºC Campo Grande (14 de julho)
8,5ºC São Paulo (16 de agosto)
8,5ºC Belo Horizonte (18 de agosto )
9,2ºC Cuiabá (13 de maio)
9,2ºC Rio de Janeiro( 19 de agosto)
9,4ºC Brasília ( 15 de junho)
9,9ºC Rio Branco ( 19 de julho)
11,5ºC Goiânia ( 22 de junho)
13,1ºC Porto Velho ( 18 de julho)
13,1ºC Vitória - Estação automática ( 21 de agosto)
16,8ºC Palmas ( 08 de julho)
18,4ºC João Pessoa ( 15 de junho)
18,6ºC Teresina ( 29 de março)
18,8ºC Salvador ( 04 de julho)
19,0ºC Maceió ( 04 de junho)
19,2ºC Recife ( 21 de maio)
20,4ºC Belém ( 20 de março)
20,4ºC Aracaju ( 15 de junho)
20,6ºC Manaus ( 19 de julho)
20,9ºC Boa Vista ( 05 de março)
21,1ºC Natal ( 19 de julho)
21,8ºC Fortaleza ( dias 26 de junho e 21 de julho)
22,0ºC Macapá ( 12 de junho)
2009
2009
Porto Alegre 38,5ºC – 03 fevereiroFlorianópolis 34,7ºC – 07 fevereiro
Curitiba 33,5ºC – 05 fevereiro
São Paulo 33,8ºC – 02 fevereiro
Rio de Janeiro 41,8ºC –16 fevereiro
Belo Horizonte 34,3ºC – 17 fevereiro
Vitória 37,3ºC – 24 fevereiro
Campo Grande 37,4ºC – 20 setembro
Cuiabá 41,9ºC – 17 setembro
Goiânia 37,8ºC – 16 setembro
Brasília 33,2ºC – 06 outubro
Salvador 34,6ºC – 23 março
Aracaju 33,8ºC – 06 janeiro
Maceió 34,8ºC – 28 fevereiro
Recife 34,0ºC – 04 março
João Pessoa 33,6ºC – 23 março
Natal 33,2ºC – 16 março
Fortaleza 34,0ºC – 05 fevereiro
Teresina 40,3ºC – 04 outubro
São Luís 35,4ºC – 06 fevereiro
Porto Velho 38,2ºC – 29 setembro
Rio Branco 38,1ºC – 28 setembro
Manaus 38,1ºC – 30 setembro
Boa Vista 37,0ºC – 02 março
Macapá 36,2ºC – 05 julho
Belém 35,4ºC – 25 agosto
Palmas 41,2ºC – 25 setembro
Fonte: INMET
23 de junho de 1970: São Paulo já enfrentava problemas com poluição
Vejam que nessa reportagem, há 40 anos atrás a capital paulista já tinha problemas com a poluição do ar, embora em menor escala, mas já era o começo da grande densidade de poluição que vivemos nos dias atuais.
Notícias entre os dias 05 e 08 de fevereiro de 1988: Temporais no dias anteriores atingiram o Rio e região serrana com muitas tragédias
Notícia mostrando recordes de calor pelo mundo
Vejam essa reportagem publicada também em 17 de janeiro de 1984, mostrando recordes de calor pelo mundo.
Reportagem em 17 de janeiro de 1984: Calor no dia anterior havia sido de 42,5 graus em Santa Cruz no Rio
Vejam essa notícia publicada no Jornal do Brasil em 17 de janeiro de 1984, mostrando que no dia anterior descrito como ontem, havia feito temperatura de 42,5 graus em Santa Cruz, e onde citam também o recorde absoluto de 43,1 graus no sábado ( 14/01/1984). E outro dado interessante, é que citam que o recorde anterior havia sido de 42,1 graus em 14 de dezembro de 1946 no Méier.
Fonte: Jornal do Brasil
Fonte: Jornal do Brasil
domingo, 17 de outubro de 2010
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