quinta-feira, 29 de julho de 2010
Furacões no Hemisfério Norte
Segundo NHC do EUA os furacões mais intensos da história no Atlântico Norte, foi o Wilma onde a pressão mínima no núcleo foi de apenas 882hpa, e este foi também o furacão com maior queda da pressão da história, caindo 97hpa em 24 horas, o recorde anterior era o do Gilbert com queda de 72hpa em 1 dia.Aliás o furacão Gilbert em 1988, foi o segundo mais intenso, com pressão mínima de 888hpa, e outros foram o grande furacão de Flóridas Keys em 1935 com pressão mínima de 892hpa,o Katrina com pressão mínima de 902hpa, e o Camile em 1969 que apresentou pressão de 909hpa no momento que ele atingiu a superfície, vale destacar a tempestade tropical Rita com pressão no centro de 897hpa. E a temporada do ano de 2005 bateu recordes de ciclones e furacões, com 27 tempestades que receberam o nome de furacão ou tormenta tropical, superando o recorde anterior que era de 21 ciclones tropicais em 1933. Em 2005 foram 14 furacões, recorde, superando o anterior que era de 12 em 1969. Destes 14 em 2005, sete deles foram de categoria 3 ou superior a isso, e os furacões de categoria 5 foram o: Emily, Katrina, Rita, Wilma.E os prejuízos na temporada de 2005 superaram os 100 bilhões de dólares, sobretudo o Katrina que foi o mais desvatador deles.E a intensidade dos furacões depende de vários fatores como La Niña, temperaturas da água do mar, e o AMO( Oscilação Multidecadal do Atlântico) que se encontra uma fase positiva, e favorece a grande incidência das tormentas, sobretudo em anos com neutralidade e La Niña. O furacão Katrina que ocorreu entre os dias 23 e 31 de agosto de 2005, superou o Andrews( 1992) em desvastação e prejuízos, com 1.833 vitímas fatais, prejuízos superiores a 81 bilhões de dólares, ventos de até 278km/h, e entre as regiões atingidas foram as Bahamas, Sul da Flórida, Nova Orleans, Mississípi, Luisiana, Alabama.
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